Bem, vou falar sobre a suindara. mas conhecida como Rasga mortalha.
bem ai vai uma das lendas.
Seu Carlos estava às voltas com uma enfermidade que se abateu sobre seu único filho, já que dos três que lhe renderam do casamento com Dona Vivi, duas eram do sexo feminino. Já há várias noites que Carlinhos tinha febre alta, principalmente nas madrugadas. Numa das noites seu Carlos ouviu a ave passar voando rente ao telhado com seu característico ruído assustador. Num misto de terror e revolta, saiu para fora e praguejou:
_ Maldita ave agourenta! Meu filho não vai morrer! A minha vontade é mais forte do que a sua praga.
De fato, Carlinhos foi se recuperando, a febre o foi deixando e em alguns dias lá estava ele sendo objeto da atenção e do carinho dos pais e das irmãs.
A Suindara também deixou de se manifestar. Seu Carlos de vez em quando a via nos mourões da cerca, no crepúsculo.
Carlinhos não via a hora de que seu pai o liberaria para ir até a cidade, montado em seu esperto cavalo Tordilho Negro, uma beleza de animal.
Num final de semana a chance surgiu e Carlinhos arriou o seu cavalo, com muito carinho e saiu, não sem antes escutar os conselhos de seu pai:
_ Cuidado! Muito cuidado! Esse garanhão é passarinheiro, é refugador e pode numa manobra rápida tirar você do arreio.
Carlinhos respondeu sorrindo:
_ O senhor esqueceu que eu também sou domador de cavalos?
Dito isto saiu a galope em direção ao povoado.
Já era noite quando resolveu voltar, tão empolgado estava por ter podido reencontrar a garota que na última festa tinha lhe dado a maior "bola".
Quando já estava perto de sua casa o cavalo se assustou com uma ave noturna e num gingar rápido tirou Carlinhos do arreio arremessando-o ao chão, porém seu pé ficou enroscado no estribo do cavalo e o mesmo assustado arrastou-o até o terreirão de sua casa.
Seu Carlos que já estava preocupado com a demora ao ouvir o resfolegar do animal abriu a porta e viu seu filho caído todo ensangüentado.
Correu gritando:
_ Não! Meu Deus!
Logo notou que não poderia fazer mais nada por seu filho.
Nesse momento escutou acima de sua cabeça o ruído agourento "raaaaassssssg". Era a Suindara que passava voando baixo, pousando a seguir no mourão da cerca nas imediações.
Seu Carlos olhou e viu os olhos do animal como duas brasas e sem ter o que falar, repetiu várias vezes:
_ Por que ele? Por que ele?
Seria a mesma ave que assustara o cavalo? Será que ela tinha o poder da premonição? Ou seria apenas uma coincidência?
Se alguma coruja Suindara passar voando acima de sua casa com seu "raaaaasssssg" assustador, você vai ficar preocupado?
Afinal, são histórias do Folclore brasileiro.
Bem, vou falar sobre a suindara. mas conhecida como Rasga mortalha.
bem ai vai uma das lendas.
Seu Carlos estava às voltas com uma enfermidade que se abateu sobre seu único filho, já que dos três que lhe renderam do casamento com Dona Vivi, duas eram do sexo feminino. Já há várias noites que Carlinhos tinha febre alta, principalmente nas madrugadas. Numa das noites seu Carlos ouviu a ave passar voando rente ao telhado com seu característico ruído assustador. Num misto de terror e revolta, saiu para fora e praguejou:
_ Maldita ave agourenta! Meu filho não vai morrer! A minha vontade é mais forte do que a sua praga.
De fato, Carlinhos foi se recuperando, a febre o foi deixando e em alguns dias lá estava ele sendo objeto da atenção e do carinho dos pais e das irmãs.
A Suindara também deixou de se manifestar. Seu Carlos de vez em quando a via nos mourões da cerca, no crepúsculo.
Carlinhos não via a hora de que seu pai o liberaria para ir até a cidade, montado em seu esperto cavalo Tordilho Negro, uma beleza de animal.
Num final de semana a chance surgiu e Carlinhos arriou o seu cavalo, com muito carinho e saiu, não sem antes escutar os conselhos de seu pai:
_ Cuidado! Muito cuidado! Esse garanhão é passarinheiro, é refugador e pode numa manobra rápida tirar você do arreio.
Carlinhos respondeu sorrindo:
_ O senhor esqueceu que eu também sou domador de cavalos?
Dito isto saiu a galope em direção ao povoado.
Já era noite quando resolveu voltar, tão empolgado estava por ter podido reencontrar a garota que na última festa tinha lhe dado a maior "bola".
Quando já estava perto de sua casa o cavalo se assustou com uma ave noturna e num gingar rápido tirou Carlinhos do arreio arremessando-o ao chão, porém seu pé ficou enroscado no estribo do cavalo e o mesmo assustado arrastou-o até o terreirão de sua casa.
Seu Carlos que já estava preocupado com a demora ao ouvir o resfolegar do animal abriu a porta e viu seu filho caído todo ensangüentado.
Correu gritando:
_ Não! Meu Deus!
Logo notou que não poderia fazer mais nada por seu filho.
Nesse momento escutou acima de sua cabeça o ruído agourento "raaaaassssssg". Era a Suindara que passava voando baixo, pousando a seguir no mourão da cerca nas imediações.
Seu Carlos olhou e viu os olhos do animal como duas brasas e sem ter o que falar, repetiu várias vezes:
_ Por que ele? Por que ele?
Seria a mesma ave que assustara o cavalo? Será que ela tinha o poder da premonição? Ou seria apenas uma coincidência?
Se alguma coruja Suindara passar voando acima de sua casa com seu "raaaaasssssg" assustador, você vai ficar preocupado?
Afinal, são histórias do Folclore brasileiro.
Bem, vou falar sobre a suindara. mas conhecida como Rasga mortalha.
bem ai vai uma das lendas.
Seu Carlos estava às voltas com uma enfermidade que se abateu sobre seu único filho, já que dos três que lhe renderam do casamento com Dona Vivi, duas eram do sexo feminino. Já há várias noites que Carlinhos tinha febre alta, principalmente nas madrugadas. Numa das noites seu Carlos ouviu a ave passar voando rente ao telhado com seu característico ruído assustador. Num misto de terror e revolta, saiu para fora e praguejou:
_ Maldita ave agourenta! Meu filho não vai morrer! A minha vontade é mais forte do que a sua praga.
De fato, Carlinhos foi se recuperando, a febre o foi deixando e em alguns dias lá estava ele sendo objeto da atenção e do carinho dos pais e das irmãs.
A Suindara também deixou de se manifestar. Seu Carlos de vez em quando a via nos mourões da cerca, no crepúsculo.
Carlinhos não via a hora de que seu pai o liberaria para ir até a cidade, montado em seu esperto cavalo Tordilho Negro, uma beleza de animal.
Num final de semana a chance surgiu e Carlinhos arriou o seu cavalo, com muito carinho e saiu, não sem antes escutar os conselhos de seu pai:
_ Cuidado! Muito cuidado! Esse garanhão é passarinheiro, é refugador e pode numa manobra rápida tirar você do arreio.
Carlinhos respondeu sorrindo:
_ O senhor esqueceu que eu também sou domador de cavalos?
Dito isto saiu a galope em direção ao povoado.
Já era noite quando resolveu voltar, tão empolgado estava por ter podido reencontrar a garota que na última festa tinha lhe dado a maior "bola".
Quando já estava perto de sua casa o cavalo se assustou com uma ave noturna e num gingar rápido tirou Carlinhos do arreio arremessando-o ao chão, porém seu pé ficou enroscado no estribo do cavalo e o mesmo assustado arrastou-o até o terreirão de sua casa.
Seu Carlos que já estava preocupado com a demora ao ouvir o resfolegar do animal abriu a porta e viu seu filho caído todo ensangüentado.
Correu gritando:
_ Não! Meu Deus!
Logo notou que não poderia fazer mais nada por seu filho.
Nesse momento escutou acima de sua cabeça o ruído agourento "raaaaassssssg". Era a Suindara que passava voando baixo, pousando a seguir no mourão da cerca nas imediações.
Seu Carlos olhou e viu os olhos do animal como duas brasas e sem ter o que falar, repetiu várias vezes:
_ Por que ele? Por que ele?
Seria a mesma ave que assustara o cavalo? Será que ela tinha o poder da premonição? Ou seria apenas uma coincidência?
Se alguma coruja Suindara passar voando acima de sua casa com seu "raaaaasssssg" assustador, você vai ficar preocupado?
Afinal, são histórias do Folclore brasileiro.
'-'
Estou livre dela...moro na Zona Leste de São Paulo fr/
Putz...é bem...wow...
Mas aí...porque eu sou essa coruja aí?