O negócio é a banalização moral, e consequentemente sexual, que várias camadas culturais do Brasil estão submetidas.
Logo, acha-se normal a iniciação sexual de crianças aos 11 anos, o que ao meu ver é um absurdo. Dizem que foi na renascença que se criou o conceito de infância, pois bem, no pós-contemporaneidade nós a estamos destruindo.
Quando trabalhava no SUS era nítido que grande porcentagem dos atendimentos do obstetra (médico de grávida) eram de adolescentes de 14 à 20 anos.
Teve um caso de uma menina de 14 anos que estava grávida de um sujeito de 20 anos, que, como se já não bastasse, o estava traindo com um amiguinho de sala.