Endurance Onslaught 6.0
oi, 2 mes sem toribash, me sinto vivo novamente, fodas ngm pergunto :<
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Atravessei os Sete Desertos da Floresta Papenquoíta juntamente com meu grupo, sangrei o bode que estava a sugar os meus ferimentos também, inevitavelmente, assim como da parte de que toda natureza é, o instinto de sobreviver é sempre mais forte.

Fiz empalamento em diversos animais, torturei-os até a morte somente para ter um tempero de frango especial derivado dos químicos espalhados pelos seus cérebros que estavam a beira da morte. Montei acampamento perto de uma vila, na Montanha do Papiloscopista, para lá poder passar a noite e junto com o meu grupo de pesca submarina montar uma venda de meias velhas para que o povo local possa se divertir empinando pipa enquanto Alá estava observando.

Ao amanhecer, aquele bode sanguessuga já tinha tido todos os fluídos sugados pela minha equipe de vale-tudo até troco em balinha. O pegamos e tiramos toda a sua pele e couro para podermos fazer novos modelos de meias, ainda mais fofos, agora sendo 100% pele de bode sanguessuga. O povo local do Montanha do Papiloscopista estava adorando a nossa quintanda de meias e fizeram várias pipas artesanais mosaicas no estilo barroco que somente Papa Nicolau poderia saber. Infelizmente o povo inimigo dos Papiloscopistas (assim chamados por viverem na Montanha dos Papiloscopistas), localizados além dos sete desertos da Floresta Papenquoíta, também queriam as nossas meias mágicas, ameaçando iniciar uma nova guerra colossal.

Meu grupo achou melhor buscar inspiração intelectual filosófica com o líder dos Papiloscopistas, que era militante de carteirinha do PT, para ver o que poderíamos fazer. Lula era o nome dele, e um dedo ele mesmo é quem não tinha por completo, mas sim, somente um cotoco. Na presença magnificante dele, nós tomamos um chá de cachaça e pedimos ajuda sobre o que fazer. Eis que ele aponta para o infinito, e de lá, nós conseguimos ver os problemas sociais estarrecedores que afligiam o povo inimigo e que todos eles eram recebedores do ópio do Deus Alá, o Bolsa Família.

Após um exílio que durou muito tempo, um tempo tão grande que não pode ser mensurável pelas medidas atuais humanas de tempo, consegui descobrir o nome do tal povo rival inimigo chucrute é bom demais. Essas pesquisas indicaram que eles se auto denominavam "0s V1d4 l0k4" e moravam na Montanha do Favelão. Eu e meu grupo nos reunimos no nosso HQ para discutir estratégias de como lidar com esse povo que ameaçava nos atacar caso não mudássemos a nossa lojinha de meias especiais até o vilarejo deles. Decidimos assim então separar os cagões que não queriam ir para ficarem cuidando do nossa lojinha junto com os Papiloscopistas e migrar com os corajosos para abrir uma filial na Montanha dos Favelados.

O caminho era muito perigoso, mas deveríamos assim fazer. Juntamos as nossas coisas, nos despedimos dos Papiloscopistas com muito choro e emoção e partimos para a jornada perigosa que é atravessar os Sete Desertos da Floresta.

Ingressamos no carro que os Papiloscopistas produziram para nós como forma de agradecimento e partimos em viagem até a outra vila em outra montanha. Nunca ninguém de fora havia ousado entrar na Montanha do Favelão.

A pista apesar de ser de Sete Faixas, tinha um congestionamento enorme, como nunca visto antes, fazendo todos do nosso grupo agora pequeno feito a pelota de bosta que cai do cu de uma cabra quando ela vai cagar ficarem cansados. Após horas de congestionamento para atravessar os desertos da florestas começamos a subir no morro íngreme do favelão. As vielas eram muito pequenas, fazendo com que os retrovisores ficassem batendo nas paredes sem reboco das casas das famílias de baixa renda mais do que eles mesmos batiam em seus filhos. A estrada era tão ruim e tão íngreme que mal a tração 4x4 do nosso carango dava conta.

Ao chegar ao topo da Montanha dos Favelados, rumamos para falar com o líder rei máximo supremo dos v1d4 l0k4, conhecido como Traficante Neguinho. Ele estava sentado em seu trono dourado com seus servos o acudindo, segurando suas metralhadoras automáticas like a boss olhando através de seu óculos Volcom como se fosse grande bosta, apesar de ser o que criava a ruína do seu povo. Chegamos para conversar com ele, e ele nos saudou:

- AÊ LEK LEK LEK LEK, VIERAM VENDER FINALMENTE AS MEIAS PARA OS MEU POVOADO?! PARA PODEREM COMEÇAR A VENDER PARA OS MEUS MANINHOS, SE CURVEM Ô MEU CARALHO LOGO PARA ME GLORIFICAR PORRA!

Retrucamos assim, com toda a cordialidade:

- Meu senhor meu senhor, ó meu senhor. Não viemos aqui para nos submetermos, ô bixinho chato. Viemos aqui pra vender meias, e não para sermos seus escravos. Com muito amor, direto do equador.

O rei se enfezou, a sua raiva ecoou pelos Sete Cantos do universo fazendo que o povo de marte atacasse. Todos esqueceram os seus princípios fundamentadores e começaram a criar pelas suas mãeinhas. O rei traficante foi desintegrado no primeiro laser lançado pela espaçonave alienígena e todo o povo começou a chorar, Deus Alá cortou o auxílio do Bolsa Família e todo aquele povoado morreu de fome. Por sorte, entramos no nosso utilitário 4x4 e conseguimos dar a foda fora. Aquele dia foi tesão.

Voltamos assim finalmente com apenas alguns arranhões para os Papiloscopistas, e fomos recebidos com muita festa, e a banda local, Os Papiloscopistas estava tocando no local. Depois de muita festa, todos se cansaram e foram dormir, menos nós, que durante a noite saqueamos e pilhamos a vila, estrupamos as mulheres e matamos as crianças. Enchemos o nosso utilitário com todo o ouro e prata que eles tinham e fugimos rumo ao infinito. Vendemos todo o nosso ouro e compramos toriprime e VIP no toribash, e assim vivemos felizes para sempre com as nossas vidas anti-sociais jogando jogos de computadores por todo o resto da eternidade e amém fim.

--x--x--

Oi, que bom ver atividade aqui. Meu ônibus na rodoviária atrasou então fiquei escrevendo esse texto.
Dar um copicola aqui no bloco de notas pra ler depois.

Oi gente
There and Back Again
Giro de carne ponto com
Originally Posted by Carnage View Post
Atravessei os Sete Desertos da Floresta Papenquoíta juntamente com meu grupo, sangrei o bode que estava a sugar os meus ferimentos também, inevitavelmente, assim como da parte de que toda natureza é, o instinto de sobreviver é sempre mais forte.

Fiz empalamento em diversos animais, torturei-os até a morte somente para ter um tempero de frango especial derivado dos químicos espalhados pelos seus cérebros que estavam a beira da morte. Montei acampamento perto de uma vila, na Montanha do Papiloscopista, para lá poder passar a noite e junto com o meu grupo de pesca submarina montar uma venda de meias velhas para que o povo local possa se divertir empinando pipa enquanto Alá estava observando.

Ao amanhecer, aquele bode sanguessuga já tinha tido todos os fluídos sugados pela minha equipe de vale-tudo até troco em balinha. O pegamos e tiramos toda a sua pele e couro para podermos fazer novos modelos de meias, ainda mais fofos, agora sendo 100% pele de bode sanguessuga. O povo local do Montanha do Papiloscopista estava adorando a nossa quintanda de meias e fizeram várias pipas artesanais mosaicas no estilo barroco que somente Papa Nicolau poderia saber. Infelizmente o povo inimigo dos Papiloscopistas (assim chamados por viverem na Montanha dos Papiloscopistas), localizados além dos sete desertos da Floresta Papenquoíta, também queriam as nossas meias mágicas, ameaçando iniciar uma nova guerra colossal.

Meu grupo achou melhor buscar inspiração intelectual filosófica com o líder dos Papiloscopistas, que era militante de carteirinha do PT, para ver o que poderíamos fazer. Lula era o nome dele, e um dedo ele mesmo é quem não tinha por completo, mas sim, somente um cotoco. Na presença magnificante dele, nós tomamos um chá de cachaça e pedimos ajuda sobre o que fazer. Eis que ele aponta para o infinito, e de lá, nós conseguimos ver os problemas sociais estarrecedores que afligiam o povo inimigo e que todos eles eram recebedores do ópio do Deus Alá, o Bolsa Família.

Após um exílio que durou muito tempo, um tempo tão grande que não pode ser mensurável pelas medidas atuais humanas de tempo, consegui descobrir o nome do tal povo rival inimigo chucrute é bom demais. Essas pesquisas indicaram que eles se auto denominavam "0s V1d4 l0k4" e moravam na Montanha do Favelão. Eu e meu grupo nos reunimos no nosso HQ para discutir estratégias de como lidar com esse povo que ameaçava nos atacar caso não mudássemos a nossa lojinha de meias especiais até o vilarejo deles. Decidimos assim então separar os cagões que não queriam ir para ficarem cuidando do nossa lojinha junto com os Papiloscopistas e migrar com os corajosos para abrir uma filial na Montanha dos Favelados.

O caminho era muito perigoso, mas deveríamos assim fazer. Juntamos as nossas coisas, nos despedimos dos Papiloscopistas com muito choro e emoção e partimos para a jornada perigosa que é atravessar os Sete Desertos da Floresta.

Ingressamos no carro que os Papiloscopistas produziram para nós como forma de agradecimento e partimos em viagem até a outra vila em outra montanha. Nunca ninguém de fora havia ousado entrar na Montanha do Favelão.

A pista apesar de ser de Sete Faixas, tinha um congestionamento enorme, como nunca visto antes, fazendo todos do nosso grupo agora pequeno feito a pelota de bosta que cai do cu de uma cabra quando ela vai cagar ficarem cansados. Após horas de congestionamento para atravessar os desertos da florestas começamos a subir no morro íngreme do favelão. As vielas eram muito pequenas, fazendo com que os retrovisores ficassem batendo nas paredes sem reboco das casas das famílias de baixa renda mais do que eles mesmos batiam em seus filhos. A estrada era tão ruim e tão íngreme que mal a tração 4x4 do nosso carango dava conta.

Ao chegar ao topo da Montanha dos Favelados, rumamos para falar com o líder rei máximo supremo dos v1d4 l0k4, conhecido como Traficante Neguinho. Ele estava sentado em seu trono dourado com seus servos o acudindo, segurando suas metralhadoras automáticas like a boss olhando através de seu óculos Volcom como se fosse grande bosta, apesar de ser o que criava a ruína do seu povo. Chegamos para conversar com ele, e ele nos saudou:

- AÊ LEK LEK LEK LEK, VIERAM VENDER FINALMENTE AS MEIAS PARA OS MEU POVOADO?! PARA PODEREM COMEÇAR A VENDER PARA OS MEUS MANINHOS, SE CURVEM Ô MEU CARALHO LOGO PARA ME GLORIFICAR PORRA!

Retrucamos assim, com toda a cordialidade:

- Meu senhor meu senhor, ó meu senhor. Não viemos aqui para nos submetermos, ô bixinho chato. Viemos aqui pra vender meias, e não para sermos seus escravos. Com muito amor, direto do equador.

O rei se enfezou, a sua raiva ecoou pelos Sete Cantos do universo fazendo que o povo de marte atacasse. Todos esqueceram os seus princípios fundamentadores e começaram a criar pelas suas mãeinhas. O rei traficante foi desintegrado no primeiro laser lançado pela espaçonave alienígena e todo o povo começou a chorar, Deus Alá cortou o auxílio do Bolsa Família e todo aquele povoado morreu de fome. Por sorte, entramos no nosso utilitário 4x4 e conseguimos dar a foda fora. Aquele dia foi tesão.

Voltamos assim finalmente com apenas alguns arranhões para os Papiloscopistas, e fomos recebidos com muita festa, e a banda local, Os Papiloscopistas estava tocando no local. Depois de muita festa, todos se cansaram e foram dormir, menos nós, que durante a noite saqueamos e pilhamos a vila, estrupamos as mulheres e matamos as crianças. Enchemos o nosso utilitário com todo o ouro e prata que eles tinham e fugimos rumo ao infinito. Vendemos todo o nosso ouro e compramos toriprime e VIP no toribash, e assim vivemos felizes para sempre com as nossas vidas anti-sociais jogando jogos de computadores por todo o resto da eternidade e amém fim.

--x--x--

Oi, que bom ver atividade aqui. Meu ônibus na rodoviária atrasou então fiquei escrevendo esse texto.

aeushuheasuheahushueasuheas eu li todinho e o pior é que faz algum sentido e.e

Porque não escreves um livro?
Originally Posted by Carnage View Post
Geralmente um livro demora mais do que 15 minutos para ser escrito, por isso.

Geralmente as pessoas não escrevem um livro de uma vez. .-.
15 minutos por dia é o suficiente pra deixar um livro pronto em... hmmm...
Um ano?

Essa semana disseram pra mim escrever um livro sobre "como lidar com mulheres" :lol:
Originally Posted by Carnage View Post
Geralmente um livro demora mais do que 15 minutos para ser escrito, por isso.

aqueles livrinhos infantis de 3 paginas com cada folha que parece papelão demoram uns 15 mins
parai com activamento de coutinho decunfiado com estraça que brila enquanto rebolade de carro do pinto do nada