[Conto] Maneiras de Engatar
Yoyo se puderes muda o nome da minha outra thread para
[História]Sangue dos Demónios
ok?
bem na vinda para lisboa fui imaginando um conto na minha cabeça lol
e decidi começar a passalo po pc
agradeço ao hayz por ter começado isto dos contos pk foi a pala dele k retomei a escrever contos e historias xD
por enkuanto tenho 2 capitulos deste conto e vou postando a medida ke os escrevo
Nota: eles tao sujeitos a ser melhorados (gramaticamente falando e tal) mas o conto em prencipio permanece igual.
Título: Maneiras de engatar
O meu nome é Pedro, sou um rapaz de 16 anos que sempre gostou de ciências e jogos, mas graças a isso sempre fui considerado ‘nerd’ pelos meus queridos colegas… mas o que me preocupa é que devido aos meus gostos nunca me habituei a socializar e a engatar miúdas.
Enquanto que os rapazes da minha turma arranjavam as formas mais rápidas para conquistar as ‘gajas’ eu ficava a pensar em como chegar o mais rapidamente possível ao 15º Prestígio no Call of Duty.
Mas tudo mudou quando vi a Daniela… com aquele cabelo loiro encaracolado, olhos azuis esverdeados, e os maiores “melões” que já vi na minha vida. Arranjo todo o tipo de desculpas para ficar babado a olhar para ela… quando ela vem de saias para a escola, atiro sempre o lápis para o chão e enquanto me agacho para o apanhar aproveito para espreitar um pouco. O único problema é que ela senta-se a duas mesas de distância de mim, por isso é complicado ver toda a sua beleza.
A melhor altura da semana tem de ser Educação Física… adoro quando o ‘stor’ nos obriga a correr a volta do pavilhão. Vou sempre a frente dela constantemente a olhar para trás, só para ver as mamas dela a saltarem enquanto ela corre. Claro que tive de mudar de estratégia, devido ao facto de ter-me espetado contra a parede enquanto olhava para trás… fui gozado durante bastante tempo. Ganhei a alcunha “Torcicolo” porque corro com o pescoço virado para trás nas aulas.
Como o meu pai é médico, decidi pedir-lhe ajuda para fazer um atestado médico em que consta-se que eu estava incapaz de praticar desporto por tempo indeterminado devido a uma lesão na perna.
Depois de explicar o porquê o meu pai apenas me respondeu:
- Ao menos fico contente por ver que ainda te interessas por raparigas! – exclamou o meu pai a rir-se de gozo
- Ao menos não fui eu que me tornei médico para puder tocar no cu dos ‘gajos’ que vêm fazer exames à próstata. – respondi eu a ‘estigar’ o meu pai.
- Por cada exame à próstata que faço, faço dez exames a adolescentes que querem saber o que acho do corpo delas.
- Deves achar que eu não sei que a maior parte dos teus pacientes são idosas com o corpo nojento da idade. – disse eu com o objectivo de calar o meu pai.
- É bom que a conversa pare aqui se queres o teu atestado… - respondeu o meu pai ‘aziado’ por não ter resposta.
Chegou a hora da verdade, estava em E.F. no banco a assistir à aula devido à minha “lesão”. Foi a melhor ideia que já tive!
Passei a hora e meia de aula a assistir à Daniela com as mamas aos saltos enquanto corria, a agachar-se para receber a bola no Vólei, a abanar-se toda a dançar merengue, resumindo foi a melhor aula que já tive.
No dia seguinte achei que estava na altura de fazer-me a ela, via no fundo do corredor com o dossiê e livros na mão, pus-me a ver o cacifo esperando pela oportunidade de chocar contra ela fazendo-a deixar cair o material no chão, arranjo desculpa para ajudá-la e ter forma de lhe falar.
Ela aproximou-se, eu fechei o cacifo rapidamente, e choquei contra ela fazendo com que os livros caíssem no chão.
<Objectivo concluído> pensei eu.
- Peço desculpa eu ajudo-te.
- Obrigada. – agradeceu a Daniela.
Levantei-me com as coisas dela na mão dizendo:
- Aqui tens, já agora és nova na escola? É que não me lembro de te ver. – perguntei eu tentando arranjar assunto de conversa.
- Sou da tua turma… - respondeu-me ela com um ar de que achava a minha pergunta estranha.
- Assério!? Nunca reparei em ti.
- Era capaz de jurar que estavas sempre a olhar para mim nas aulas… - disse ela com o mesmo ar.
<foda-se tenho de arranjar forma de me safar> pensei <quem será o paneleiro que se senta na carteira com ela nas aulas?> interroguei-me.
- Eu nas aulas costumo é olhar para o Gabriel – tentando safar-me
- Para o Gabriel? Tens interesse por homens? – perguntou ela com um ar um bocado chocado.
<Merda fiz com que ela pensasse que sou gay!> pensei aterrorizado <Bem mas os gays costumam estar sempre agarrados às ‘gajas’ e à quem diga que eles têm autorização delas para tocar-lhes no corpo…> pensei melhor.
- Sim, sinto uma atracção por ele, e não sei como agir porque não tenho amigas que me dêem apoio. – disse-lhe com ‘ar de cão’ tentando fazer-lhe pena.
- Coitado. Se quiseres eu posso ser tua amiga e ajudar-te. – disse ela com intenção de me “ajudar”.
- Juras? És a minha primeira amiga, vamo-nos dar tão bem! – disse-lhe eu encarando a minha nova “personalidade”.
- Claro, olha amanhã queres ir comigo ao centro comercial ajudar-me a escolher roupas? – perguntou-me ela rindo-se um bocado.
- Adorava! Vamos às 15h?
- Por mim pode ser, fica combinado. – respondeu ela com um sorriso na cara.
Last edited by extremerun; Apr 24, 2011 at 11:13 PM.